Como fazer um strip-tease

Eu, você e a maioria das mulheres temos medo de ser ridicularizadas ao tentar ser uma mulher fatal, como as do cinema. Mas, no fundo todas nós temos um lado devassa de ser e agir e sonhamos em, nem que seja por um dia, experimentar dar uma de Demi Moore – maravilhosa dançando, excitando os homens e tirando a roupa de um modo irresistível. Que tal tentar? Desligue o filme e aproveite a vida real.

Você vai precisar de:

• Confiança
• Naturalidade
• Sensualidade

Passo a Passo

1 Sim, você pode!

  Tem que se amar para se achar irresistível e sexy. Se olhe no espelho e repita em voz alta:          “Sou gostosa, maravilhosa e tesuda!”. 

2 Jogue o medo de errar na lata de lixo!!!

Fique solta e deixe o momento te levar. Incorpore uma personagem sensual e deixe a timidez de lado. Nessas horas, o nervosismo só serve para atrapalhar.

3 Treine antes

Planeje com antecedência o seu show particular. Se puder, entre num curso de strip-tease e aprenda a coreografia, ou então, eleja uma música e ensaie uns passos charmosos na frente do espelho.

4 Use acessórios incríveis

É fundamental usar uma linda lingerie, meias de seda, luvinhas, saia curtinha, chapéu e muitas plumas. E a cereja do bolo, que não pode faltar: um super salto alto! Quanto mais adereços para tirar, mais sensual fica. 

5 Prepare o cenário

Se for em casa, marque quando vocês estiverem a sós, quando as crianças estiverem na casa dos avós e monte um ambiente gostoso, à luz de velas. 

6 Desligue as luzes, coloque som alto e muitas velas

Antes do seu show dê umas doses de uísque para ele. Nada de vinho!!! Dá sono…

7 Finja que não está vendo as risadinhas dele no início

Saiba que é normal, ele está um pouco impactado pela sua performance e atitude –  no fundo também está nervoso. Siga em frente!



8 Intocável!

Não deixe que ele te beije ou te pegue na hora do seu strip-tease. O que dá tesão nele é você fingir que é uma estranha inacessível. É uma nova personagem agora, uma dançarina de cabaré!

FONTE : Publicado em 10/03/2011, por Suzana Leal